Pernambucano de Recife, filho de mãe pernambucana e pai carioca, é o quarto de sete filhos. André Cunha é pai de Amanda e Samantha. Descendente de indígena, negros e brancos, procura permanentemente se encontrar.
Sua arte carrega suas paixões e questiona verdades estabelecidas, a estética vigente, as meias verdades e os discursos prontos.
Em 2000, aos 28 anos, mudou-se para São Paulo; depois para Curitiba onde estudou Direito. Voltou para SP em 2005, exercendo a função de Consultor e Analista Tributário.
Autodidata e apaixonado pelas manifestações artísticas e culturais de sua região, é fascinado pelo cangaço e pela magia do carnaval, em especial pelas escolas de samba, seus sambas enredo e suas cores.
Em 2007 pintou seu primeiro quadro:
“O CANGACEIRO VOADOR”.
Em 2010 participa pela primeira vez de uma exposição formal (Círculo Italiano de São Paulo, no – Edifício Itália) tendo sido um dos artistas premiados.
Em 2017, promove uma grande reviravolta: deixa a carreira de consultor para viver plenamente de sua arte na cidade de Paraty – RJ.
Com Pedro Cruz Lima, seu companheiro e sócio, abrem em novembro de 2018 o primeiro espaço de Arte Naïf na Cidade de Paraty.
André Cunha teve a ideia de criar o MIMAN – Minimuseu de Arte Naïf de Paraty durante o isolamento da pandemia em 2020. Com o objetivo de incentivar e divulgar artistas naïfs brasileiros na divulgação de sua arte, o
MIMAN é hoje um espaço público de iniciativa privada com a finalidade de propagar a arte.
O MIMAN está aberto todos os dias das 17h às 22h. Outros horários podem ser agendados para visitas especiais de grupos e escolas. A entrada é gratuita.