Na década de 30, época de grande efervescência cultural em Alagoas, nascia Tânia de Maya Pedrosa. Advogada pós graduada, especializou-se em crítica de arte e tornou-se uma das maiores colecionadoras de arte popular do país.
No Rio de Janeiro mantinha contato com exposições, cursos de arte e o circuito que, um dia, faria parte de sua vida. “Eu era apaixonada pelo Rio dos anos 60 e 70”. Na França aproximou-se da arte brut e, de volta ao Brasil, consagra-se legítima representante do estilo e da arte naïf.